26/06/2013
Hospital-Escola de São Carlos pode parar por falta de verbas
A diretoria do Hospital-Escola de São Carlos (232 km de São Paulo) ameaça paralisar as atividades a partir de segunda-feira (1º) se o repasse da prefeitura não se normalizar. Foi o que afirmou nesta terça-feira (25) Sérgio Luiz Brasileiro Lopes, diretor-executivo do hospital.
Ele pediu um encontro com o prefeito Paulo Altomani (PSDB) ainda nesta semana para buscar uma solução.
"Estamos com estoque de remédios extremamente reduzido. A última reposição foi em maio. Conseguimos grande parte por empréstimos de outros hospitais, mas teremos de repor", afirmou Lopes.
O hospital-escola recebe mensalmente R$ 700 mil do governo federal e R$ 427 mil da prefeitura, porém o último repasse municipal foi em maio, quando Altomani pediu uma prestação de contas. O diretor disse que nunca houve pedido oficial.
Por meio da assessoria, a prefeitura disse que não vai se manifestar sobre o caso.
A administração do hospital é feita pela Oscip Sahudes, que firmou parceria com a UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) para atendimento de pacientes e aprendizado dos alunos de cursos ligados à saúde.
As obras de complemento do prédio, orçadas em R$ 8 milhões, estão atrasadas.
O atraso prejudica a universidade, que tem de enviar os estudantes de medicina a hospitais de outras cidades para fazer o internato.
O reitor da UFSCar, Targino de Araújo Filho, criticou a situação.
"Já elaboramos uma proposta para que ele seja federalizado, pois com o MEC teríamos um melhor gerenciamento", afirmou.
Ele negou que a universidade estude fechar o curso de medicina.
"Está totalmente fora de cogitação. Temos alguns problemas, mas isso nunca passou pela nossa cabeça."
fonte;folha
A diretoria do Hospital-Escola de São Carlos (232 km de São Paulo) ameaça paralisar as atividades a partir de segunda-feira (1º) se o repasse da prefeitura não se normalizar. Foi o que afirmou nesta terça-feira (25) Sérgio Luiz Brasileiro Lopes, diretor-executivo do hospital.
Ele pediu um encontro com o prefeito Paulo Altomani (PSDB) ainda nesta semana para buscar uma solução.
"Estamos com estoque de remédios extremamente reduzido. A última reposição foi em maio. Conseguimos grande parte por empréstimos de outros hospitais, mas teremos de repor", afirmou Lopes.
O hospital-escola recebe mensalmente R$ 700 mil do governo federal e R$ 427 mil da prefeitura, porém o último repasse municipal foi em maio, quando Altomani pediu uma prestação de contas. O diretor disse que nunca houve pedido oficial.
Por meio da assessoria, a prefeitura disse que não vai se manifestar sobre o caso.
A administração do hospital é feita pela Oscip Sahudes, que firmou parceria com a UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) para atendimento de pacientes e aprendizado dos alunos de cursos ligados à saúde.
As obras de complemento do prédio, orçadas em R$ 8 milhões, estão atrasadas.
O atraso prejudica a universidade, que tem de enviar os estudantes de medicina a hospitais de outras cidades para fazer o internato.
O reitor da UFSCar, Targino de Araújo Filho, criticou a situação.
"Já elaboramos uma proposta para que ele seja federalizado, pois com o MEC teríamos um melhor gerenciamento", afirmou.
Ele negou que a universidade estude fechar o curso de medicina.
"Está totalmente fora de cogitação. Temos alguns problemas, mas isso nunca passou pela nossa cabeça."
fonte;folha
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