O técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, defendeu o governo e disse que o país não vai mudar em um dia.
Ao ser questionado por um repórter italiano sobre as manifestações pelo país, o treinador disse na noite desta sexta-feira que "todos querem o país com justiça".
21/0/2013
"As pessoas que estão no governo também imaginam isso. Eles também pensam desta forma. Às vezes, as coisas não evoluem. Queremos isso e vamos trabalhar juntos para mudar em um, dois, cinco ou dez anos. As coisas não vão mudar em um dia", afirmou o treinador, ao participar da entrevista coletiva na Fonte Nova. Amanhã, a seleção enfrenta a Itália, em Salvador.
Apesar da defesa ao governo, Felipão disse que não queria dar sua opinião sobre uma solução para crise no país.
A seleção brasileira se prepara para a partida contra a Itália. O treino foi realizado no estúdio de Pituaçu, em Salvador
"Tenho que cuidar da minha seleção. O meu trabalho é jogar futebol e ganhar os jogos pelo Brasil. A responsabilidade das outras áreas são de outras pessoas. Não quero falar o que eles tem que fazer. Não gosto que eles se metam na seleção. Por isso, não me meto no trabalho deles", acrescentou o técnico.
Amanhã, manifestantes convocaram um protesto para os arredores da Fonte Nova. O ato deverá começar ás 8h da manhã. O jogo está marcado para 16h.
Na quinta, mais de um milhão de pessoas participaram de manifestações pelo país. São Paulo e Rio realizam nesta sexta protestos em diversos pontos.
FONTE;FOLHA
"As pessoas que estão no governo também imaginam isso. Eles também pensam desta forma. Às vezes, as coisas não evoluem. Queremos isso e vamos trabalhar juntos para mudar em um, dois, cinco ou dez anos. As coisas não vão mudar em um dia", afirmou o treinador, ao participar da entrevista coletiva na Fonte Nova. Amanhã, a seleção enfrenta a Itália, em Salvador.
Apesar da defesa ao governo, Felipão disse que não queria dar sua opinião sobre uma solução para crise no país.
A seleção brasileira se prepara para a partida contra a Itália. O treino foi realizado no estúdio de Pituaçu, em Salvador
"Tenho que cuidar da minha seleção. O meu trabalho é jogar futebol e ganhar os jogos pelo Brasil. A responsabilidade das outras áreas são de outras pessoas. Não quero falar o que eles tem que fazer. Não gosto que eles se metam na seleção. Por isso, não me meto no trabalho deles", acrescentou o técnico.
Amanhã, manifestantes convocaram um protesto para os arredores da Fonte Nova. O ato deverá começar ás 8h da manhã. O jogo está marcado para 16h.
Na quinta, mais de um milhão de pessoas participaram de manifestações pelo país. São Paulo e Rio realizam nesta sexta protestos em diversos pontos.
FONTE;FOLHA
Geen opmerkings nie:
Plaas 'n opmerking