A Verdade Oculta Revelada Sobre O Carnaval Brasileiro 2020,2021,2022,2023,2030 ATE 2150....


 


25/01/2013


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Jornal O Globo endossa blasfêmia da Mangueira contra cristãos e debocha em manchete25/02/2020 às 07:35
Manchete do jornal O Globo

“Mangueira, rogai por nós”: foi assim que o Jornal O Globo em sua manchete da edição desta segunda-feira, 24/02/2020, debochou da comunidade cristã e de seu Deus, avalizando o desfile de blasfêmia operado pela escola de samba Estação Primeira de Mangueira na Avenida Marquês de Sapucaí.


A ópera bufa apresentada pela agremiação apresentou a ideia de um Jesus Cristo multicultural, feminino, multiétnico e multireligioso como se a segunda pessoa da Santíssima Trindade fosse apenas um símbolo (e mutável, portanto) e não o próprio Verbo de Deus que encarnou na História e que ressuscitou após a morte de Cruz.

Ontem, hoje e sempre Jesus Cristo é o mesmo. Tentar transformar o Filho unigênito do Pai em mera representação simbólica de certos valores é uma tentativa desrespeitosa e blasfema de relativizar a Fé no Salvador dos homens, a Fé da maioria absoluta dos brasileiros.

Paradoxalmente, o título do enredo da Mangueira foi “A Verdade vos fará livres”. Mentindo, debochando, adulterando, confundindo, relativizando e blasfemando, tudo o que a Mangueira fez foi fugir do Caminho, da Verdade e da Vida, aprisionando quem levou a sério aquele circo que fez na Avenida com o nome sagrado de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Em sua campanha ordinária contra o Presidente Bolsonaro e a perseguição diuturna e implacável que faz contra o Prefeito Marcelo Crivella, ambos ligados à comunidade cristã do país, O Globo não perdeu a oportunidade de debochar dos cristãos com a capa de sua edição de hoje.

(Texto de Thiago Rachid)




Jesus é ridicularizado no Carnaval da Mangueira em 23/02/2020


Quando o assunto é o Carnaval carioca deste ano, quase só se fala do enredo “A verdade vos fará livre, da Estação Primeira de Mangueira“, que levará uma versão nada convencional de Jesus Cristo à avenida da Sapucaí: 1 Jesus negro, índio ou mulher, nascido numa favela e bem diferente do tradicional Jesus loiro de olhos azuis conhecido de tantas imagens.

É com esse tema que o carnavalesco da Mangueira, Leandro Vieira, tentará defender novamente o título conquistado em 2019 com o também controverso enredo “História pra ninar gente grande”, que falava das pessoas apagadas da história brasileira e homenageou a vereadora assassinada Marielle Franco. O enredo sobre o Jesus favelado é, de certa forma, a continuação lógica do enredo campeão de 2019:

“Eu sou da Estação Primeira de Nazaré
Rosto negro, sangue índio, corpo de mulher
Moleque pelintra do Buraco Quente
Meu nome é Jesus da Gente
Nasci de peito aberto, de punho cerrado
Meu pai carpinteiro desempregado
Minha mãe é Maria das Dores Brasil
Enxugo o suor de quem desce e sobe ladeira”

(trecho do enredo A verdade vos fará livre)

Grupos religiosos conservadores, como o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, falam em blasfêmia e ameaçam acionar a Justiça contra a Mangueira. As tensões se dão poucas semanas depois da controvérsia envolvendo o “Jesus gay” do especial de Natal do Porta dos Fundos, que levou a 1 atentado à produtora dos comediantes e acabou no STF (Supremo Tribunal Federal).

Com o enredo deste ano, Vieira quis usar a arte como provocação, para tirar o espectador da sua zona de conforto, analisa o jornalista Aydano André Motta, pesquisador e autor de livros sobre Carnaval, em entrevista à DW Brasil.

“Leandro parte da premissa de que não há uma imagem verdadeira de Jesus. A gente se convencionou, por uma questão de centralismo europeu, de considerar de que Jesus era o Jesus da Renascença, caucasiano de olhos claros”, diz.

Tal Jesus também domina o imaginário brasileiro. “Esse enredo é uma obra questionadora de parâmetros brasileiros, que são veículos de intolerância frente à vários aspectos da vida brasileira”, comenta Motta.

Os tradicionais grupos de poder, em geral brancos, não querem uma imagem editada do tradicional Jesus branco, avalia o jornalista, afirmando se tratar de uma questão de poder, que passa pela cor de Jesus.

Para o professor Francisco Borba Ribeiro Neto, coordenador do Núcleo Fé e Cultura da PUC-SP, a imagem de 1 Jesus negro é relativamente normal na tradição artística católica brasileira.

“Nossa Senhora Aparecida é uma virgem negra, Ariano Suassuna imagina 1 Cristo mulato em seus autos, e Cláudio Pastro pintava seus personagens bíblicos com traços negros e índios”, diz Borba Neto em conversa com a DW. “Cristos nascidos em favelas também são comuns em presépios montados em nossas igrejas. Até aí não deveríamos ter problemas.”
CRÍTICAS DE ENTIDADES RELIGIOSAS

Esses começariam com o ambiente em que o Jesus aparece, conclui Borba Neto. “A questão é a presença de uma imagem de Cristo em meio a mulheres seminuas, homens supostamente embriagados, foliões LGBT, etc.”


Em janeiro, 21 entidades religiosas lideradas pela Arquidiocese do Rio enviaram uma carta à Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro), pedindo para serem consultadas sobre futuros enredos com temática religiosa.

Para Borba Neto, foi uma “reação soft”. “Institucionalmente, tem havido uma tendência de as arquidioceses dialogarem com as escolas de samba, pois percebem que a mera condenação do uso de temas religiosos no Carnaval acaba se voltando contra a Igreja, considerada retrógrada e intolerante”, diz.

O exemplo mais famoso disso é o desfile icônico “Ratos e Urubus”, da Beija-Flor, que em 1989 levou para a avenida 1 Cristo mendigo e uma réplica do Cristo Redentor coberta por 1 plástico preto devido a uma liminar judicial resultante de 1 pedido da arquidiocese do Rio de Janeiro. E tal oposição acabou saindo pela culatra. “Com a proibição, essa tornou-se a imagem mais famosa do Carnaval de todos os tempos”, lembra Motta.
DIFERENTES VISÕES SOBRE O CARNAVAL

Hoje, a Igreja Católica prefere o diálogo com as escolas de samba. Borba Neto lembra que, em 2017, a arquidiocese de São Paulo aceitou apoiar a Escola de Samba Unidos de Vila Maria, que se propôs a homenagear Nossa Senhora em seu desfile. “As organizações religiosas consideraram a experiência positiva, mas nem por isso evitaram as críticas ao diálogo estabelecido.”

“A população cristã brasileira não é homogênea, e nem todos concordam que no Carnaval tudo é permitido”, avalia Borba Neto. “Além disso, existe hoje 1 ressentimento cultural dos cristãos conservadores, que se sentem desrespeitados moralmente pelo establishment cultural hegemônico no país.”

Devido ao aspecto permissivo da festa, as comunidades religiosas frequentemente buscam afastar-se do Carnaval, segundo Borba Neto. “Assim, a inclusão de motivos religiosos parece uma blasfêmia que ofende a comunidade religiosa. Contudo, a população cristã brasileira é muito grande e heterogênea. Há os que se ofendem com o Carnaval, há os que querem até ‘cristianizar’ a festa, daí as polêmicas.”

Misturar religião e festas populares é historicamente motivo de conflito. “Pelo menos desde a Idade Média, o mundo cristão experimenta sempre, nas artes e nas festas, 1 diálogo problemático entre o sacro e o profano. Existe sempre uma ‘contaminação’ de elementos não religiosos, e até contrários aos valores religiosos, nesse diálogo. Por isso, já no século 16, na Europa, aconteceram as primeiras proibições a peças teatrais que misturassem aspectos sacros com profanos”, aponta Borba Neto.

“O Carnaval não é uma festa pagã, mas uma festa tremendamente religiosa”, diz Motta. Ele destaca que muitas escolas de samba nasceram com a presença de Mães e Pais de Santos, dentro de terreiros de Umbanda e do Candomblé. “Nos estatutos das escolas, há a presença de figuras religiosas, de matriz africana e, também, de figuras católicas”, diz Motta.

“E desde os anos 60, os desfiles cada vez mais falam de orixás e de ícones católicos, seguindo o sincretismo existente na sociedade brasileira. Enquanto os ‘donos das igrejas’ muitas vezes se mostraram incomodados, os fiéis aparentemente não tiveram problemas com isso”, conclui.

ASSISTAR VIDEO REAL SOBRE GRANDE FARSA DO CARNAVAL ABAIXO;



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Escola do Rio zomba o presidente

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VÍDEOS, BRIGAS FACÇÕES CARNAVAL SALVADOR 2020








Carnaval de Salvador e das demais realmente tornou Sodoma e Gomorra 2020







DIABO HUMILHA JESUS CARNAVAL BRASIL 2019 Gaviões da Fiel Carnaval 2019.










    



    



  



















 Verdade Oculta revelada sobre o Carnaval  Brasileiro

Hoje, quero deixar registrado aqui minha revolta e indignação, sobre o tão conhecido carnaval brasileiro.Volto a repetir aqui o que disse no ano passado, nos dias de carnaval: Deus não deu a ninguém, uma licença exclusiva para pecar. Ele não ordenou a ninguém ser ímpio. Ninguém tem essa liberdade. E Ele não aprova isso tendo em vista o bem-estar e a saúde do homem. Ele nos ama e quer o nosso bem.

Engana-se aquele que pensa que pode fazer o que quiser. Nas Epístolas Paulinas, lemos que tudo é permitido, mas nem tudo convém ao homem.


O pecado é um vírus letal, que prejudica não só aquele que o comete, mas também aqueles que estão ao seu redor. O pecado também tem o seu nível social. É o maior mal que o homem pode causar a si mesmo. Tira-lhe a honra, a dignidade, a moral, a liberdade, a saúde, a vida. E, ainda, o pecado separa o homem de Deus. Esta separação é a morte: morte espiritual e eterna, da qual a morte física é o sinal. Conduz ao inferno.

Deus deu ao homem o poder de decidir o que fazer de sua vida. Dá-se a isto, o nome de liberdade, livre-arbítrio. Diante dele está a vida e a morte, e ser-lhe-á dado o que preferir e escolher. Desde o princípio Deus criou o homem e o abandonou nas mãos de sua própria decisão. É a doutrina da liberdade. Liberdade de escolha, com sabedoria e responsabilidade. Deus não é responsável pelo pecado. Este é de responsabilidade humana, pessoal, individual.

Agora o outro lado: Deus não é afetado pelo pecado. Não está ao alcance das ofensas do homem. Ele é excelso, elevado demais para ser afetado, quer pela piedade, quer pela impiedade dos homens, as quais só podem afetar outras pessoas. Deus não se beneficia em nada com a integridade humana; porém Ele se agrada da obediência e se entristece com a desobediência. O bem e o mal não podem afetar a Deus.


Pra começar, esse dia festivo nada mais é que um feriado legalmente institucionalizado por alguns parlamentares mascarados em suas personalidades, ausentes da presença de Deus, a permitir uma licença para cometer todo tipo de transgressão e imoralidade em nossa nação. Em suma: Carnaval é licença para pecar!


Pergunto: Quem deu licença para pecar? Deus ou o Congresso Nacional?


Quem disse que o Brasil é o país do carnaval? Quem pensa assim? Por causa dessa autorização, vive-se em meio a grandes atos abomináveis e escandalosos, violências, vícios, crimes, mortes e outras poucas vergonhas que, até se fosse mencionadas, trariam rubor às faces. Ou o país não fica vermelho de vergonha? Ou ainda não sabem o que é enrubescer? Ou desconhecem as leis puras, retas e santas de Deus? Parece-me que não, porque se conhecessem Sua vontade, que é a nossa santificação e ficassem ruborizados, nada escandaloso viraria notícia no exterior. Que brilhantismo! Que oportunidade! Que furo! Que momento! Que reportagem estupenda e maravilhosa, quentinha! Mostrar ao mundo, a pouca vergonha daqueles que não têm consciência da presença do Deus Santo em terras santas! Virou notícia! Que ironia!


Vamos tirar a máscara da hipocrisia, da maldade! Vamos aceitar esse desafio que a vida nos oferece, vivendo com respeito, sabedoria e temor a Deus.


Tendo em vista a virulência do pecado, cabe a cada um a responsabilidade de viver a vida que Deus lhe planejou. Isto nos é concedido quando aceitamos a Jesus, o Filho de Deus, como Senhor e Salvador de nossa vida.


Bem-aventurado o povo que conhece o som festivo; andará, ó Senhor, na luz da tua face. Em teu nome se alegrará todo o dia e na tua justiça se exaltará. (Sl. 89,15-16).


Antes, devo salientar que, ser cristão de fato, é viver intensamente com obediência e fidelidade, o legado deixado por Jesus Cristo, com todas as suas veras. É cumprir com consciência e responsabilidade os desafios que as Sagradas Escrituras nos propõem. E isso, tão somente para aquele que quer, deseja e procura ser ‘homem’ de verdade. Repito: É para homem; Não é para qualquer um! É um desafio para corajosos, ousados, audaciosos, destemidos; e não para fracos, covardes, desanimados e apáticos de sua própria vida! Ser cristão de fato, é ser separado deste mundo para Deus; é andar na contramão conforme o sistema deste mundo; é ser diferente, único, distinto de tudo e de todos, em viver os planos divinos.


Entretanto, a maioria não responde assim, a esses propósitos. Basta observarmos nesses dias de carnaval, onde todo mundo anda na ‘contramão’, cada um buscando satisfazer seus próprios desejos e prazeres, em breves momentos de falsa alegria festiva.


Quero apresentar aqui, uma notícia em primeira mão, um furo de reportagem, auspiciosa e fresquinha para todos os brasileiros que desejam uma vida de qualidade que valha a pena, ser vivida. Uma vida cuja fonte é Deus! A vida eterna, dada por Jesus, o Filho do Deus vivo! Quem tem esse Filho, tem essa vida; quem não tem esse Filho, não tem essa vida! Está posto diante de todos, essa opção fundamental: a vida e o bem, a morte e o mal. Deus, que é Conselheiro, fala aos pés do ouvido: "Escolhe, pois, a vida, para que vivas tu, e a tua família".

Segundo definição genérica, o carnaval é uma festa popular coletiva, que foi transmitida oralmente através dos séculos, como herança das festas pagãs realizadas a 17 de dezembro (Saturnais - em honra a deus Saturno na mitologia grega.) e 15 de fevereiro (Lupercais - em honra a Deus Pã, na Roma Antiga.). Na verdade, não se sabe ao certo qual a origem do carnaval, assim como a origem do nome, que continua sendo polêmica.


Alguns estudiosos afirmam que a comemoração do carnaval tem suas raízes em alguma festa primitiva, de caráter orgíaco, realizada em honra do ressurgimento da primavera. De fato, em certos rituais agrários da Antiguidade, 10 mil anos A.C., homens e mulheres pintavam seus rostos e corpos, deixando-se enlevar pela dança, pela festa e pela embriaguez.


Originariamente os católicos começavam as comemorações do carnaval em 25 de dezembro, compreendendo os festejos do Natal, do Ano Novo e de Reis, onde predominavam jogos e disfarces. Na Gália, tantos foram os excessos que Roma o proibiu por muito tempo. O papa Paulo II, no século XV, foi um dos mais tolerantes, permitindo que se realizassem comemorações na Via Lata, rua próxima ao seu palácio. Já no carnaval romano, viam-se corridas de cavalo, desfiles de carros alegóricos, brigas de confetes, corridas de corcundas, lançamentos de ovos e outros divertimentos.


O baile de máscaras, introduzido pelo papa Paulo II, adquiriu força nos séculos XV e XVI, por influência da Commedia dell'Arte. Eram sucesso na Corte de Carlos VI. Ironicamente, esse rei foi assassinado numa dessas festas fantasiado de urso. As máscaras também eram confeccionadas para as festas religiosas como a Epifania (Dia de Reis). Em Veneza e Florença, no século XVIII, as damas elegantes da nobreza utilizavam-na como instrumento de sedução.

Na França, o carnaval resistiu até mesmo à Revolução Francesa e voltou a renascer com vigor na época do Romantismo, entre 1830 e 1850. Manifestação artística onde prevalecia a ordem e a elegância, com seus bailes e desfiles alegóricos, o carnaval europeu iria desaparecer aos poucos na Europa, em fins do século XIX e começo do século XX.

Há que se registrar, entretanto, que as tradições momescas ainda mantêm-se vivas em algumas cidades europeias, como Nice, Veneza e Munique.

Etmologia da Palavra - Assim como a origem do carnaval, as raízes do termo também têm se constituído em objeto de discussão. Para uns, o vocábulo advém da expressão latina "carrum novalis" (carro naval), uma espécie de carro alegórico em forma de barco, com o qual os romanos inauguravam suas comemorações. Apesar de ser foneticamente aceitável, a expressão é refutada por diversos pesquisadores, sob a alegação de que esta não possui fundamento histórico.

Para outros, a palavra seria derivada da expressão do latim "carnem levare", modificada depois para "carne, vale !" (adeus, carne!), palavra originada entre os séculos XI e XII que designava a quarta-feira de cinzas e anunciava a supressão da carne devido à Quaresma. Provavelmente vem também daí a denominação "Dias Gordos", onde a ordem é transgredida e os abusos tolerados, em contraposição ao jejum e à abstenção total do período vindouro (Dias Magros da Quaresma).


Posição da igreja evangélica no período do carnaval


Como pudemos observar, o carnaval tem sua origem em rituais pagãos de adoração a deuses falsos. Trata-se, por, isso de uma manifestação popular eivada de obras da carne, condenadas claramente pela Bíblia.


Seja no Egito, Grécia ou antiga Roma, onde se cultua, respectivamente, os deuses Osíris, Baco ou Saturno, ou hoje em São Paulo, Recife, Porto Alegre ou Rio de Janeiro, sempre notaremos bebedeira desenfreada, danças sensuais, música lasciva, nudez, liberdade sexual e falta de compromisso com as autoridades civis e religiosas.


Traçando o perfil do século XXI, não é possível isentar a Igreja evangélica deste movimento histórico. Então qual deve ser a posição do cristão diante do carnaval? Devemos sair de cena para um retiro espiritual, conforme o costume de muitas igrejas? Devemos por outro lado, ficar aqui e aproveitarmos a oportunidade para a evangelização?Ou isso não vale a pena porque, especialmente neste período, o deus deste século lhes cegou o entendimento?


Cremos que a resposta cabe a cada um. Mas, por outro lado, a personalidade da Igreja de Deus nasce de princípios estreitamente ligados ao seu propósito: fazer conhecido ao mundo um Deus que, dentre muitos atributos, é santo.


Há quem justifique como estratégia evangelística a participação efetiva na festa do carnaval, desfilando com carros alegóricos e blocos evangélicos, o que não deixa de ser uma tremenda associação com a profanação. Pergunta-se, então: será que deveríamos freqüentar boates gays, sessões espíritas e casas de massagem, a fim de conhecer melhor a ação do diabo e investir contra ela? Ou deveríamos traçar estratégias melhores de evangelismo?


No carnaval de hoje, são poucas as diferenças das festas que o originaram, continuamos vendo, imoralidade, promiscuidade sexual e bebedeira.


Como cristãos não podemos concordar e muito menos participar de tal comemoração, que vai contra os princípios claros da Palavra de Deus Romanos 8.5-8; I Co. 6.20).


Evangelismo ou retiro espiritual?A maioria das igrejas evangélicas hoje tem sua própria opinião quanto ao tipo de atividade que deve ser realizada no período do carnaval.


Opinião, esta que, baseia-se em parte na teologia que cada uma delas prega. Este fato é que normalmente justifica sua posição. A saber: enquanto umas participam de retiros espirituais, outras, no entanto, preferem ficar na cidade durante o carnaval com o objetivo de evangelizar os foliões.


Primeiramente, gostaríamos de destacar que respeitamos as duas posições, pois cremos que os cristãos fazem tudo por amor com a intenção de ganhar almas para Cristo, edificando seu Corpo. Entendemos também o propósito dos retiros espirituais: momentos de maior comunhão com o Senhor. Muitos crentes tem sido edificados pela pregação da Palavra e atuação do Espírito Santo nos acampamentos das igrejas.


Todavia, a oportunidade de aproveitarmos o carnaval para testemunhar é pouco difundida em nosso meio.
Em meio à pressão provocada pelo mundo, a igreja deve buscar estratégicas adequadas para posicionar-se à estas mudanças dentro da Bíblia, e não dentro de movimentos contrários a ela. A Bíblia é a fonte, e não fatores externos.

Cristãos de todos os lugares do Brasil possuem opinião diferente s a este respeito de maneira adequada para evangelização no período do carnaval. Mas devemos notar que Cristo nunca perdeu uma oportunidade para pregar.
Partindo deste princípio não podemos deixar de levar o evangelho não importando o momento.

Assim devemos lançar mão da sabedoria que temos recebido do Senhor e optar pela melhor atividade para nossa igreja nesse período tão sombrio que é o carnaval.
Os ímpios não têm paz. A misericórdia de Deus é para com os que se arrependem! Paz!

Presbítero Maurício

A verdade sobre o carnaval


Tudo o que você queria saber sobre o (verdadeiro) carnaval e não tinha a quem perguntar

De onde vem o Carnaval? Alguns, erroneamente, dizem até que foi a Igreja Católica que o inventou; nada mais absurdo.

Vários autores explicam o nome Carnaval, do latim “carne vale”, isto é, “adeus carne” ou “despedida da carne”; o que significa que no Carnaval o consumo de carne era considerado lícito pela última vez antes dos dias de jejum quaresmal. Outros estudiosos recorrem à expressão “carnem levare”, suspender ou retirar a carne.

Alguns etimologistas explicam as origens pagãs do Carnaval: entre os gregos e romanos costumava-se fazer um cortejo com uma nave, dedicado ao deus Dionísio ou Baco, o deus do vinho, festa que chamavam em latim de “currus navalis” (nave carruagem), de donde teria vindo a forma Carnavale. Não é fácil saber a real origem do nome.

Outras festas semelhantes aconteciam na entrada do novo ano civil (mês de janeiro) ou pela aproximação da primavera, na despedida do inverno. Eram festas religiosas, dentro da concepção pagã e da mitologia. Por exemplo, para exprimir o cancelamento das culpas passadas, encenava-se a morte de um boneco que, depois de haver feito seu testamento era queimado ou destruído.

Em alguns lugares havia a confissão pública dos vícios, o que muitas vezes se tornava algo teatral, como por exemplo, o cômico Arlequim que, antes de ser entregue à morte confessava os seus pecados e os dos outros.

Tudo isso era feito com o uso de máscaras, fantasias, cortejos, peças de teatro, etc. As religiões ditas “de mistérios” provenientes do Oriente e muito difusas no Império Romano, concorreram para essas festividades carnavalescas. Estas tomaram o nome de “pompas bacanais” ou “saturnais” ou “lupercais”. Como essas festas perturbavam a ordem pública, o Senado Romano, no séc. II a.C., resolveu combater os bacanais e seus adeptos, acusados de graves ofensas contra a moralidade e contra o Estado.

Essas festividades populares podiam acontecer no dia 25 de dezembro (dia em que os pagãos celebravam Mitra - ou o Sol Invicto) ou o dia 1º de janeiro (começo do novo ano), ou outras datas religiosas pagãs.

Quando o Cristianismo surgiu, encontrou esses costumes pagãos. Os missionários procuraram então cristianizar esses costumes, como ensinava São Gregório Magno, no sentido de substituir essas práticas supersticiosas e mitológicas por outras cristãs (Natal, Epifania do Senhor ou a Purificação de Maria, dita “Festa da Candelária”, em vez dos mitos pagãos celebrados a 25 de dezembro, 6 de janeiro ou 2 de fevereiro). Por fim, essas festividades pagãs do Carnaval ficaram apenas nos três dias que precedem a Quarta-feira de Cinzas.

A Igreja procurou também incentivar os Retiros espirituais e a “Adoração das Quarenta Horas” nos dias anteriores à Quarta-feira de cinzas. Hoje, graças a Deus, temos em todo o nosso país Encontros e Aprofundamentos religiosos.

Infelizmente, o Carnaval, sobretudo no Brasil, “descambou” para a dissolução dos costumes; nos bailes e nas Escolas de Samba predominam o nudismo e toda espécie de erotismo. Esquece-se que os Mandamentos são a via da libertação e que o pecado é a escravidão da pessoa: “Não pecar contra a castidade” e “Não desejar a mulher do próximo” (cf. Ex 20,2-17; Dt 5,6-21).

É triste observar que o próprio Governo estimula esse desregramento com uma ampla distribuição de “camisinhas”, para que os foliões pequem à vontade sem perigo de contaminação. O Papa João Paulo II assim se expressou sobre a camisinha: “Além de que o uso de preservativos não é 100% seguro, liberar o seu uso convida a um comportamento sexual incompatível com a dignidade humana [...]. O uso da chamada camisinha acaba estimulando, queiramos ou não, uma prática desenfreada do sexo [...] O preservativo oferece uma falsa ideia de segurança e não preserva o fundamental” (PR, nº 429/1998, p. 80).
Nesta época vale recordar o que disse São Paulo: “Nem os impudicos, nem idólatras, nem adúlteros, nem depravados, nem de costumes infames, nem ladrões, nem cobiçosos, como também beberrões, difamadores ou gananciosos terão por herança o Reino de Deus (l Cor 6,9; Rm 1, 24-27)”. 

O Apóstolo condena também a prostituição (1 Cor 6,13s, 
10,8; 2 Cor 12,21; Cl 3,5) e as paixões da carne tão vividas 
no Carnaval.

O sexo foi feito para o matrimônio e o matrimônio foi elevado à sua dignidade por Cristo (Mt 5,32). Jesus proclamou: “Bem-aventurados os puros, porque eles verão a Deus”. 

Disse São Paulo: “A mulher não pode dispor do seu corpo: ele pertence ao seu marido. E também o marido não pode dispor do seu corpo: ele pertence à sua esposa” (1 Cor 7,4). As consequências do sexo vivido fora do casamento são terríveis: famílias destruídas; pais e mães (jovens) solteiros; filhos muitas vezes abandonados, ou em orfanatos, e hoje muitas crianças “órfãs de pais vivos”, como disse João Paulo II.

Por tudo isso o cristão deve aproveitar esses dias de folga para descansar, rezar, estar com a família e se preparar para o início da Quaresma na Quarta-feira de Cinzas. O cristão não precisa dessa alegria falsa das festas carnavalescas; pois o prazer é satisfação do corpo, mas a verdadeira alegria é a satisfação da alma, e esta é espiritual

História do carnaval e suas origens

A história do carnaval tem suas origens na Antiguidade, sendo uma festa tradicional e popular que chegou ao Brasil durante a colonização.

Quadro de Johannes Lingelbach (1622-1674), Carnaval em Roma, exemplo de um carnaval da Commedia Dell'arte




O carnaval é a festa popular mais celebrada no Brasil e que, ao longo do tempo, tornou-se elemento da cultura nacional. Porém, o carnaval não é uma invenção brasileira nem tampouco realizado apenas neste país. A História do Carnaval remonta à Antiguidade, tanto na Mesopotâmia quanto na Grécia e em Roma.

A palavra carnaval é originária do latim, carnis levale, cujo significado é retirar a carne. O significado está relacionado com o jejum que deveria ser realizado durante a quaresma e também com o controle dos prazeres mundanos. Isso demonstra uma tentativa da Igreja Católica de enquadrar uma festa pagã.

Na antiga Babilônia, duas festas possivelmente originaram o que conhecemos como carnaval. As Saceias eram uma festa em que um prisioneiro assumia durante alguns dias a figura do rei, vestindo-se como ele, alimentando-se da mesma forma e dormindo com suas esposas. Ao final, o prisioneiro era chicoteado e depois enforcado ou empalado.


O outro rito era realizado pelo rei nos dias que antecediam o equinócio da primavera, período de comemoração do ano novo na região. O ritual ocorria no templo de Marduk, um dos primeiros deuses mesopotâmicos, onde o rei perdia seus emblemas de poder e era surrado na frente da estátua de Marduk. Essa humilhação servia para demonstrar a submissão do rei à divindade. Em seguida, ele novamente assumia o trono.

O que havia de comum nas duas festas e que está ligado ao carnaval era o caráter de subversão de papéis sociais: a transformação temporária do prisioneiro em rei e a humilhação do rei frente ao deus. Possivelmente a subversão de papeis sociais no carnaval, como os homens vestirem-se de mulheres e vice-versa, pode encontrar suas origens nessa tradição mesopotâmica.

As associações entre o carnaval e as orgias podem ainda se relacionar às festas de origem greco-romana, como os bacanais (festas dionisíacas, para os gregos). Seriam festas dedicadas ao deus do vinho, Baco (ou Dionísio, para os gregos), marcadas pela embriaguez e pela entrega aos prazeres da carne.

Havia ainda em Roma as Saturnálias e as Lupercálias. As primeiras ocorriam no solstício de inverno, em dezembro, e as segundas, em fevereiro, que seria o mês das divindades infernais, mas também das purificações. Tais festas duravam dias com comidas, bebidas e danças. Os papeis sociais também eram invertidos temporariamente, com os escravos colocando-se nos locais de seus senhores, e estes colocando-se no papel de escravos.

Mas tais festas eram pagãs. Com o fortalecimento de seu poder, a Igreja não via com bons olhos as festas. Nessa concepção do cristianismo, havia a crítica da inversão das posições sociais, pois, para a Igreja, ao inverter os papéis de cada um na sociedade, invertia-se também a relação entre Deus e o demônio.



Ilustração medieval simbolizando um carnaval do período

A Igreja Católica buscou então enquadrar tais comemorações. A partir do século VIII, com a criação da quaresma, tais festas passaram a ser realizadas nos dias anteriores ao período religioso. A Igreja pretendia, dessa forma, manter uma data para as pessoas cometerem seus excessos, antes do período da severidade religiosa.

Durante os carnavais medievais por volta do século XI, no período fértil para a agricultura, homens jovens que se fantasiavam de mulheres saíam nas ruas e campos durante algumas noites. Diziam-se habitantes da fronteira do mundo dos vivos e dos mortos e invadiam os domicílios, com a aceitação dos que lá habitavam, fartando-se com comidas e bebidas, e também com os beijos das jovens das casas.

Durante o Renascimento, nas cidades italianas, surgia a commedia dell'arte, teatros improvisados cuja popularidade ocorreu até o século XVIII. Em Florença, canções foram criadas para acompanhar os desfiles, que contavam ainda com carros decorados, os trionfi. Em Roma e Veneza, os participantes usavam a bauta, uma capa com capuz negro que encobria ombros e cabeça, além de chapéus de três pontas e uma máscara branca.

A história do carnaval no Brasil iniciou-se no período colonial. Uma das primeiras manifestações carnavalescas foi o entrudo, uma festa de origem portuguesa que na colônia era praticada pelos escravos. Depois surgiram os cordões e ranchos, as festas de salão, os corsos e as escolas de samba. Afoxés, frevos e maracatus também passaram a fazer parte da tradição cultural carnavalesca brasileira. Marchinhas, sambas e outros gêneros musicais também foram incorporados à maior manifestação cultural do Brasil.

FONTE;https://oleirosdorei.blogspot.com/2014/03/a-verdade-sobre-o-carnaval.html
http://www.realidadecristo.com.br/2015/02/a-verdade-sobre-o-carnaval.html
https://brasilescola.uol.com.br/carnaval/historia-do-carnaval.htm
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/18942/escolas-de-samba-do-rio-atacam-bolsonaro-quem-financia-a-resposta-elucida
https://noticiabrasilonline.com/jesus-e-ridicularizado-no-carnaval-da-mangueira/amp/
https://noticiabrasilonline.com/hoje-a-mangueira-vai-falar-mal-de-jesus-cristo-e-detonar-o-bolsonaro/amp/
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/18994/jornal-o-globo-endossa-blasfemia-da-mangueira-contra-cristaos-e-debocha-em-manchete

6 opmerkings:

  1. Sou cristão evangélico, porém discordo pela forma como vocês demonizam o desfile das escolas de samba.

    Estudem história e procurem saber melhor!

    Engraçado que assistir futebol todos vocês devem assistir.

    Ignorância, prima da falta de informação.

    AntwoordVee uit
    Antwoorde
    1. olha acho que isso tudo esta mt certo pois o canaval e a festa da carne todos de enbrigam morrem pegam doenças sim carnaval e uma festa pagam se vc e evagelica deve sabe disso

      Vee uit
    2. O Anônimo. Onde é que você é cristão? Cristão é que acredita que Cristo veio ao mundo por nós. E segue seus ensinamentos que estão contidos em sua palavra. Se você concorda e aprecia as escolas de samba e suas alegorias satânicas, que é puro satanismo. O seu Líder tem que discipular você porque: O meu povo perece por falta de conhecimento. Aprofunde mais na Bíblia sagrada. Conhecereis a verdade e ela vos libertará. Fora disso você ainda não é verdadeiro Cristão. Falta conhecer e se libertar. Graça e Paz.

      Vee uit
    3. Desculpe "anônimo", mas você NÃO é um cristão:

      Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; Colossenses 2:8

      Vee uit
  2. Jesus cristo filho do altíssimo deus e verdade o caminho a vida,niguem vai ao pai se não po cristo que deus sempre tenha piedade de nos povo brasileiro.

    AntwoordVee uit
  3. O carnaval é uma tradição totalmente PORCA!

    AntwoordVee uit