Problema é um dos vários tipos de incontinência urinária.
Conheça os fatores de risco, os sintomas e os tratamentos.
Fazer xixi muitas vezes por dia pode decorrer de uma grande ingestão de
líquidos, mas pode ser também sinal de um problema chamado "bexiga
hiperativa", um tipo de incontinência urinária, ou seja, a perda
involuntária de urina, por vários motivos.
Segundo o ginecologista José Bento e a fisioterapeuta Débora Pádua, o distúrbio é mais comum no sexo feminino e atinge até 40% das mulheres acima dos 60 anos. Entre os homens, a doença ocorre principalmente após uma cirurgia de próstata.
Uma pessoa normal armazena até 400 ml de urina. Indivíduos com bexiga
hiperativa – que muitas vezes está ligada a fatores emocionais – têm
instabilidade do músculo ao redor do órgão, que se contrai com 200 ml de
urina ou menos e provoca urgência para ir ao banheiro.
Quem bebe cerca de 2 litros de líquidos por dia faz xixi de seis a oito vezes entre a manhã e a madrugada. Se passar desse limite, algo está errado. No organismo, um copo de 200 ml de água demora de 1,5 a 2 horas para se transformar em urina.
Se você começa a não sair de casa e ficar muito preocupado com o xixi, é
um sinal de alerta para procurar um médico. O diagnóstico é feito por
um exame de urodinâmica, que identifica o grau de perda urinária e a
força realizada. Esse teste é realizado pelo Sistema Único de Saúde
(SUS) nas grandes cidades do país.
Existem quatro principais tipos de incontinência urinária. São eles:
- Incontinência de esforço: é quando a musculatura do assoalho pélvico se enfraquece e a pessoa perde urina ao tossir, espirrar, gargalhar, levantar-se ou agachar-se.
- Incontinência de urgência: ocorre quando há vontade súbita e incontrolável de urinar, em meio a atividades diárias. Dependendo do caso, a pessoa não consegue se segurar e, à noite, também levanta para ir ao banheiro.
- Incontinência mista: é uma associação das duas anteriores, com o agravante de o indivíduo não conseguir controlar a perda de urina.
- Incontinência de transbordamento: acontece quando alguém segura tanto o xixi, que a bexiga não comporta o volume e transborda.
Fatores de risco
- Sobrepeso
- Grandes esforços
- Gravidez
- Parto normal demorado, sem dilatação ou que exija muita força
- Intestino preso
- Retenção de xixi
- Menopausa
- Envelhecimento
Tratamento
- Remédios
- Fisioterapia
- Cirurgia
Fortaleça o assoalho pélvico
O assoalho pélvico, um conjunto de músculos que ficam na região inferior do abdômen e são responsáveis por contrair e relaxar a bexiga, funciona como uma rede que segura os órgãos da região.
Quando se afrouxa, não consegue conter o jato de urina. Por isso, fazer exercícios de contração e agachamento ajudam a fortalecer essa musculatura.
Veja abaixo o resultado da nossa enquete:
Segundo o ginecologista José Bento e a fisioterapeuta Débora Pádua, o distúrbio é mais comum no sexo feminino e atinge até 40% das mulheres acima dos 60 anos. Entre os homens, a doença ocorre principalmente após uma cirurgia de próstata.
Quem bebe cerca de 2 litros de líquidos por dia faz xixi de seis a oito vezes entre a manhã e a madrugada. Se passar desse limite, algo está errado. No organismo, um copo de 200 ml de água demora de 1,5 a 2 horas para se transformar em urina.
Existem quatro principais tipos de incontinência urinária. São eles:
- Incontinência de esforço: é quando a musculatura do assoalho pélvico se enfraquece e a pessoa perde urina ao tossir, espirrar, gargalhar, levantar-se ou agachar-se.
- Incontinência de urgência: ocorre quando há vontade súbita e incontrolável de urinar, em meio a atividades diárias. Dependendo do caso, a pessoa não consegue se segurar e, à noite, também levanta para ir ao banheiro.
- Incontinência mista: é uma associação das duas anteriores, com o agravante de o indivíduo não conseguir controlar a perda de urina.
- Incontinência de transbordamento: acontece quando alguém segura tanto o xixi, que a bexiga não comporta o volume e transborda.
Fatores de risco
- Sobrepeso
- Grandes esforços
- Gravidez
- Parto normal demorado, sem dilatação ou que exija muita força
- Intestino preso
- Retenção de xixi
- Menopausa
- Envelhecimento
Tratamento
- Remédios
- Fisioterapia
- Cirurgia
Fortaleça o assoalho pélvico
O assoalho pélvico, um conjunto de músculos que ficam na região inferior do abdômen e são responsáveis por contrair e relaxar a bexiga, funciona como uma rede que segura os órgãos da região.
Quando se afrouxa, não consegue conter o jato de urina. Por isso, fazer exercícios de contração e agachamento ajudam a fortalecer essa musculatura.
Veja abaixo o resultado da nossa enquete:
FONTE:G1
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