Desenho de, pelo menos, 10,5 mil anos foi achado em Lagoa Santa 2012.
Figura mostra um homem com pênis de tamanho exagerado.
Segundo os autores do estudo, há outros vestígios de gravuras no Piauí,
nos EUA e na Argentina, mas a descoberta "é a mais antiga prova
indiscutível de arte em rochas nas Américas".
A descoberta foi feita no sítio arqueológico de Lapa do Santo, no município de Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Na mesma região, foi encontrado o esqueleto de “Luzia”, que está entre os mais antigos vestígios humanos das Américas.
24/02/2012
À esquerda, a gravura rupestre original, esculpida na Lapa do Santo. À direita, um desenho que reproduz a figura com fidelidade.
A gravura representa um homem com a cabeça em formato de “C”, mãos com
três dedos e um pênis de tamanho exagerado. A figura tem aproximadamente
30 cm de altura e 20 cm de largura. Desenhos no mesmo estilo também são
encontrados em outros sítios arqueológicos não só em Minas Gerais, mas
também no Nordeste.
A medição da idade da gravura foi feita de duas maneiras diferentes. Paralelamente, os pesquisadores analisaram restos de carvão usados em fogueiras, acumulados em volta da imagem, e grãos de rochas disponíveis na própria figura.
A pesquisa foi liderada por Walter Neves, da Universidade de São Paulo (USP), e assinada por outros três cientistas brasileiros e um americano. Os resultados foram publicado pela revista científica “PLoS One”.
fonte;g1
A descoberta foi feita no sítio arqueológico de Lapa do Santo, no município de Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Na mesma região, foi encontrado o esqueleto de “Luzia”, que está entre os mais antigos vestígios humanos das Américas.
24/02/2012
À esquerda, a gravura rupestre original, esculpida na Lapa do Santo. À direita, um desenho que reproduz a figura com fidelidade.
A medição da idade da gravura foi feita de duas maneiras diferentes. Paralelamente, os pesquisadores analisaram restos de carvão usados em fogueiras, acumulados em volta da imagem, e grãos de rochas disponíveis na própria figura.
A pesquisa foi liderada por Walter Neves, da Universidade de São Paulo (USP), e assinada por outros três cientistas brasileiros e um americano. Os resultados foram publicado pela revista científica “PLoS One”.
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