Convênio faz parte do programa do governo federal "Ciência sem fronteiras"
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O Governo do Brasil escolheu a Universidade de Salamanca
(oeste da Espanha) para desenvolver programas de intercâmbio de
estudantes, professores e pesquisadores com as instituições
universitárias brasileiras, através do programa "Ciência sem
fronteiras".
Fundada em 1218, a Universidade de Salamanca é a mais antiga da Espanha
23/02/2012
O reitor da universidade, Daniel Hernández Ruipérez, e o vice-presidente e diretor de Cooperação Institucional do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, Manuel Barral Netto, assinaram nesta quarta-feira (22) um convênio no qual estabelecem os pormenores desta colaboração. Trata-se de uma iniciativa especial de mobilidade internacional em ciência, tecnologia e inovação na qual o governo brasileiro está especialmente voltado, explicou Barral Netto em rodada de imprensa.
O objetivo é aumentar a presença de estudantes, professores e pesquisadores do país em instituições de excelência no exterior, assim como aumentar a presença de estudantes e acadêmicos estrangeiros em centros brasileiros. O Governo do Brasil destinará nos próximos quatro anos US$ 1 bilhão para financiar estas bolsas de estudos, pelas quais serão beneficiados um total de 100 mil estudantes.
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O programa é administrado pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), que selecionou centros de excelência no mundo todo e assinou também acordos com instituições dos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França e Itália.
Neste sentido, Barral Netto considerou a Universidade de Salamanca como "uma instituição de ponta" para desenvolver este programa na Europa. Fundada em 1218, a Universidade de Salamanca é a mais antiga da Espanha. O acordo estabelece o financiamento pelo CNPq das bolsas de estudos, enquanto a Universidade se compromete a oferecer vagas nas seções prioritárias do programa, principal DE TECNOLOGIAS.
FONTE;R7
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